sábado, 16 de janeiro de 2016

Água, dona da vida!

Olá gente boa!

Todos nós sabemos e concordamos que sem água ninguém sobrevive. E que às vezes água demais também pode arrasar bairros e até cidades como temos visto por aí.




               Aqui, onde construimos nossa casa, dependemos quase exclusivamente de água da chuva (e Graças a Deus temos o suficiente!). Este fato nos ensinou uma grande lição. O respeito pelos ciclos da natureza e a valorosa sabedoria incutida no verbo "economizar". Aqui economizamos água de muitas formas: reaproveitando água da pia e da máquina de lavar, usando menos detergente e ensaboantes, redefinindo a ideia do que é sujeira, etc. Na verdade, este respeito e esta sabedoria não vêm em setores separados da nossa vida. É um conceito de viver que vem em todos os sentidos. Evoluimos espiritualmente e o lado material da existência deve seguir os mesmos passos. Não há como ser de outro jeito. Eu entendo que exigimos de nossos líderes governistas o melhor que eles possam dar, mas negligenciamos a nossa responsabilidade com a natureza, nosso corpo, nosso convívio. Muito do que passamos é responsabilidade nossa! A natureza devolve e reage na mesma vibração que enviamos nossas atitudes para ela e para o meio. Não podemos pensar que estaremos impunes para sempre.

             Só para vocês terem uma ideia, começou a chover na quinta a tarde (dia 14/01/16) e choveu bastante ontem e hoje (sexta e sábado) e nossa caixa de 5 mil litros (essa que fica no alto) que já estava quase vazia transbordou e tivemos que redirecionar a água para nossa cisterna de 13 mil litros.


 

 
















                Quero dizer com isso que podemos além de armazenar água suficiente para um bom tempo, ainda podemos ajudar a minimizar os danos causados pelo crescimento urbano não planejado de maneira correta. Cobrimos os caminhos naturais que as águas costumam usar pelas vias com nossas calçadas e ruas mal planejadas feitas de material pouquíssimo permeável fazendo com que águas precisem abrir caminhos diferentes e perigosos para nós e nossas casas.

                 Devemos nos conscientizar de nossa responsabilidade com o meio ambiente e fazermos a nossa parte o melhor possível. Aqui nós tentamos não cobrir completamente o chão sempre que possível. 


 Usamos moldes feitos com ripas de madeira para formar estes pisos feitos com pedra número zero, areia e cimento. Ao redor estão vendo pedras zero na figura 1 e grama na figura 2.

Aquele ali no cantinho querendo aparecer é o Zé, nosso segurança.


Vamos compartilhar a ideia. Divulgar e agir, principalmente pois também depende de nós o nosso conforto e proteção.

Namastê. _/\_



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